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40 anos do 1º de Maio de 1982 - Não esquecemos!
No dia 30 de Abril, a União de Sindicatos do Porto homenageia os trabalhadores assassinados em 1982.
Naquela noite, preparava-se para o dia seguinte, a comemoração do 1º de Maio e os trabalhadores compareceram massivamente e de forma pacifica nos Aliados, contudo depararam-se com um enorme contingente policial.
Sem motivo ou aviso, a polícia carregou indiscriminada e violentamente sobre todos que ali se encontravam, inclusive ameaçando e brutalizando jornalistas que cobriam o acontecimento.
Perseguiram e espancaram incessantemente pelas ruas próximas, chegando mesmo a “carregar” novamente em quem procurava já tratamento no Hospital de Santo António, violência que ali só foi interrompida pela acção dos médicos e enfermeiros daquele local.
Essa ofensiva fascista, em que o governo da AD ordenou a carga policial sobre os trabalhadores, resultou numa dezena de baleados pelas forças policiais, um deles com apenas 14 anos, em dezenas de feridos e dois trabalhadores mortos.
Deste trágico momento emergiu a firme afirmação da CGTP-IN, e uma das maiores manifestações populares de sempre: no dia 5 do mesmo mês, o cortejo fúnebre dos dois Trabalhadores assassinados, teve uma avassaladora massa humana a acompanhá-lo. - Ler mais Clique AQUI
COMEMORAÇÕES DO 1º DE MAIO
CGTP-IN exige salário mínimo de 800 euros a partir de Julho
No dia 1 de Maio, milhares de pessoas concentraram-se no Martim Moniz, em Lisboa, e partiram rumo à Alameda, no âmbito das celebrações do 1.º de Maio da CGTP-IN.
No final do desfile entre o Martim Moniz e a Alameda, Isabel Camarinha, Secretária-geral da CGTP-IN exigiu a actualização salarial, garantindo que a central sindical não vai aceitar “que o patronato e o Governo usem a patranha de que os aumentos dos salários provocam uma espiral da inflação”. Ler mais clique AQUI
Intervenção da Secretária-Geral - 1º Maio 2022



